Sabemos que começa no A, mas é no F que a intensidade aumenta

Todos sabemos o abecedário do início ao fim, mas só vai precisar do A ao F, na ponta da língua, para escolher qual a Letra que quer beber, bebida parceira do Pulsar Viana

A cerveja é a bebida mais consumida pelos universitários, e foi precisamente na universidade que Filipe Macieira e Francisco Pereira, ambos investigadores em Bioengenharia, tiveram a ideia de criar, em 2013, uma cerveja irreverente e artesanal. E bem minhota!

Rumámos até Vila Verde, onde fica a fábrica da marca, que já produz 1500 litros mensais, e falámos com um dos seus fundadores para descobrirmos todos os segredos desta cerveja.

Entrámos pelas traseiras como que se o segredo ali estivesse. E estava: dentro de cubas altas e cinzentas que fervem a bebida que quanto mais gelada melhor. Da fábrica fomos para a zona do bar. Duas áreas separadas apenas por um vidro. Sim, pode provar ali uma cerveja, e enquanto o estiver a fazer tem visão privilegiada para a fábrica onde essa mesma foi produzida.

 

 

Foi neste espaço que Francisco Pereira nos mostrou toda a gama da marca: desde a Letra mais leve (A) até à mais intensa e forte (F).

A Letra A é uma cerveja Weiss, uma receita originária da Alemanha, com aroma furtado e paladar suave. Já a B é uma Pilsner, com um paladar amargo e refrescante. A C é uma Stout de alta fermentação com sabor a café e caramelo; e a D é uma Red Ale de cor avermelhada e toque floral. Falta a Letra E, uma Belgian Dark, conhecida pelo seu calor alcoólico e fim de boca longo; e a Letra F, uma India Pale Ale, a mais forte de todas, que se destaca também pelo amargo picante e aromas tropicais e cítricos.

Para além destas, também é possível encontrar a linha LetraonOak, uma edição sazonal e limitada, de cerveja maturada em casco de carvalho reutilizado do processo de envelhecimento do Vinho do Porto.

Qual foi a Letra que provou durante o Ciclo de Cinema Documental – Pulsar Viana?  Conte-nos tudo.

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